W.J.V.S. fazia testes no CT do Vasco havia cinco dias. Ele chegou ao clube por indicação do ex-lateral Marco Aurélio Ayupe, que defendeu o Vasco nos anos 80 e 90. Antes da tragédia, estava programado um outro treino para a parte da tarde, mas a atividade havia sido cancelada porque não havia previsão de almoço para os jogadores.
Jovem era de São João Nepomuceno, Minas Gerais
Ao contrário do que informara o coordenador Jair Bragança, o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, ficou em São Januário. O clube enviou até Itaguaí o vice-presidente médico, Manoel Moutinho, e o chefe do departamento médico do futebol, Clovis Munhoz. Só depois que receber informações detalhadas o presidente vai se pronunciar.
A Unidade de Pronto Atendimento para onde foi levado o jogador (Foto: Mariana Kneipp / Globoesporte.com)
O garoto era da cidade de São João Nepomuceno, munícipio mineiro que fica próximo à divisa com o estado do Rio de Janeiro. Os pais do atleta foram ao Instituto Médico Legal do bairro de Campo Grande, Zona Oeste do Rio, para onde foi levado o corpo.
A polícia investiga o caso. Nos próximos dias, parentes do atleta serão ouvidos para saber se havia algum histórico de problema médico. Segundo a assessoria de imprensa do Vasco, qualquer atleta que faz testes nas categorias de base deve apresentar atestado.
Os investigadores aguardam também o laudo da necropsia feita no corpo do jogador no IML de Campo Grande. Ele é que vai atestar qual foi a causa da morte de W.J.V.S.
FONTE; GLOBO.COM
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